Contarei uma aventura que Renata e eu tivemos. Não é esse tipo de aventura que estão imaginando! Vocês já vêm pensando bobagem, eita. Enfim, tudo começa com a Internet. Mais especificamente, começa com a Wikipédia. Na real, começa com o Hique; ele digitou alguma coisa a ver comigo na Wikipédia para ver o que saía (o assunto mais próximo encontrado foi "lista de atrizes pornô", mas até aí tudo bem*). Inspirado por isso, digitei "micheranja" no Google para ver no que dava. Entre alguns resultados óbvios, apareceu este:
Madureiras: 05/25
Um tal Golb afirmando que adicionou o antigo As Aventuras... na seção de links porque andou bisbilhotando a CdN e tomou certo interesse, em especial pelas "participações de duas pessoas" [links para o meu perfil e o finado perfil da Renata-Kim-Deal] na conversa sobre o Tio Fester.
[O parágrafo acima tem muitas referências obscuras, então darei um tempo para que vocês possam respirar.]
Vejam: esse Golb é um completo estranho, nunca comentou nada na comunidade. (Não que eu lembre, e lembrar não é mesmo o meu forte.) Ele ficava lá, lendo e vigiando. Seguindo, talvez? Provavelmente. Isso faz dele o quê? (Prepare-se, Renata.) STALKER; clara e totalmente stalker. Uau. Eu nunca desconfiei, mas a Renata sim. (Não que ela não desconfie que todos são stalkers, desconfiar disso é o forte dela.)
Não vou descrever como encontramos, enfrentamos e derrotamos esse vilão – e como desmantelamos toda uma operação secreta de abdução e clonagem de pessoas virtuais – porque essas coisas nunca aconteceram de verdade. Mas, desde então, não consigo entrar no Orkut sem antes clicar em um ou dois links não relacionados para despistar quem possa estar me seguindo.
* Hahaha! Come again?!?
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
(5) O sonho acaba todos os dias
Lembrei da Renata hoje ao ler a manchete de um "jornal"; era um escândalo envolvendo uma celebridade. Mas vejam, não estou dizendo que a Renata é escandalosa! Ela disse que se mantém low profile e as pessoas daqui acreditam; as pessoas daí confirmam? Enfim: era um escândalo envolvendo uma celebridade, resumido pela chamada
John Lennon da Palhoça morto com cinco tiros
Gosto muito de notícias de tablóides fuleiros, e essa foi tão disparatada que ultrapassou o limiar da minha curiosidade; nem tentei começar a imaginar todas as variáveis por trás disso. "Imagina, John Lennon..." – não, nem isso, nem tentei começar. O que mais gosto e acho o grande charme desse jornalismo é a linguagem "popular", sempre presente. Gurizão da Serrinha leva balaço na cara, por exemplo, é uma sentença perfeitamente aceitável. A única coisa inaceitável é o vernacular: várias vezes já vi manchetes que continham um muié só para não ficarem certinhas demais. (Quem fala "muié", afinal?)
Mas "John Lennon da Palhoça"... não! Eu prometi a mim mesmo que não tentaria entender isso.
John Lennon da Palhoça morto com cinco tiros
Gosto muito de notícias de tablóides fuleiros, e essa foi tão disparatada que ultrapassou o limiar da minha curiosidade; nem tentei começar a imaginar todas as variáveis por trás disso. "Imagina, John Lennon..." – não, nem isso, nem tentei começar. O que mais gosto e acho o grande charme desse jornalismo é a linguagem "popular", sempre presente. Gurizão da Serrinha leva balaço na cara, por exemplo, é uma sentença perfeitamente aceitável. A única coisa inaceitável é o vernacular: várias vezes já vi manchetes que continham um muié só para não ficarem certinhas demais. (Quem fala "muié", afinal?)
Mas "John Lennon da Palhoça"... não! Eu prometi a mim mesmo que não tentaria entender isso.
Mestre Shaolin says:
~E#01: aniversário da Renata,
nonsense alheio
domingo, 4 de fevereiro de 2007
(4) Batata da sorte
Notei uma coisa estranha essa semana, no trajeto trabalho-Angeloni. Duplamente estranha porque nunca havia reparado antes, mesmo passando há mais de um ano pelo mesmo lugar, e não há como dizer que não esteve lá esse tempo todo. Lógico que esteve; a uns 30 metros da gráfica, uma lotérica pequenininha, nome pintado direto na parede ao lado da porta: "Lotérica Bla-blá" (não lembro o nome, um desses comuns de lotérica; "Birosca de Ouro", "Buraco da Sorte", algo assim). Até aí tudo bem, várias coisas são pequenininhas e obscuras naquelas bandas. Estranho foi ler, pintados do outro lado da porta, em letras bem maiores do que o próprio nome do lugar, os dizeres "BATATA PALHA".
"Não pode", pensei. O que tem a ver batata palha com lotérica? Estiquei o olho lá para dentro e vi um balcão na esquerda, pilotado por um sujeito perpetuamente entediado e perpetuamente encarando prateleiras povoadas por sacos de batata palha à sua frente. Só isso: balcão, sujeito entediado que registra as apostas e batata. Não é como se vendesse balas, cigarros e outras coisas que as pessoas procuram vez ou outra – churros, talvez? –, nada disso; apostas e batata, só. E tédio (mas acho que isso não vendem).
NÃO PODE! Isso não existe. Aposto que é um estabelecimento falso, fachada para alguma operação da máfia. A batata palha está lá apenas para que PAREÇA ser um estabelecimento comercial inocente (e vítima de uma escolha questionável, já que batata palha não está nem no Top 5000 das coisas que você pode vir a precisar de modo tão desesperado que compraria em qualquer lugar). Essa lotérica é tão falsa que os pacotes devem conter batata cenográfica.
[Obs.: este post não é sobre a Renata.]
2007.02.04 • 13h41:
Por determinação da musa* do mês comemorativo, este post agora é sobre a Renata. (Deve tratar de alguma operação secreta interestadual envolvendo batatas, comandada pela máfia da Cidade Grande, onde a Tuja ocupa um cargo administrativo.)
* Ui, "musa"? Que palavra velha. =D
"Não pode", pensei. O que tem a ver batata palha com lotérica? Estiquei o olho lá para dentro e vi um balcão na esquerda, pilotado por um sujeito perpetuamente entediado e perpetuamente encarando prateleiras povoadas por sacos de batata palha à sua frente. Só isso: balcão, sujeito entediado que registra as apostas e batata. Não é como se vendesse balas, cigarros e outras coisas que as pessoas procuram vez ou outra – churros, talvez? –, nada disso; apostas e batata, só. E tédio (mas acho que isso não vendem).
NÃO PODE! Isso não existe. Aposto que é um estabelecimento falso, fachada para alguma operação da máfia. A batata palha está lá apenas para que PAREÇA ser um estabelecimento comercial inocente (e vítima de uma escolha questionável, já que batata palha não está nem no Top 5000 das coisas que você pode vir a precisar de modo tão desesperado que compraria em qualquer lugar). Essa lotérica é tão falsa que os pacotes devem conter batata cenográfica.
[Obs.: este post não é sobre a Renata.]
2007.02.04 • 13h41:
Por determinação da musa* do mês comemorativo, este post agora é sobre a Renata. (Deve tratar de alguma operação secreta interestadual envolvendo batatas, comandada pela máfia da Cidade Grande, onde a Tuja ocupa um cargo administrativo.)
* Ui, "musa"? Que palavra velha. =D
Mestre Shaolin says:
~E#01: aniversário da Renata,
nonsense alheio
sábado, 3 de fevereiro de 2007
(3) Hot Fuss (The Killers, 2004)
Eis que estava no trabalho, cansado de ouvir as rádios de sempre – isso numa época pré-Pandora. Não conheço milhares de bandas clássicas/obrigatórias*, mas não conseguia lembrar de nenhum nome em especial para procurar. Foi quando pensei: "Vou tentar uma dessas coisas estranhas que a Renata ouve", e digitei Killers** na Rádio UOL (cuja qualidade sonora causa inveja aos piores walkie-talkies, mas vá lá). E não é que é bom mesmo, o negócio? Na verdade, eu já conhecia várias músicas através das rádios genéricas de modern rock. Várias mesmo, umas sete; seis em seqüência logo no começo do álbum. Era ouvir e pensar "Ei, essa eu também conheço, só não sabia que era deles!". De fato, senti-me um tanto enganado na minha busca por coisas novas.
Killers tem um quê de datado, no bom sentido. Eu achava que All These Things that I've Done era do começo dos '80; ficava com vontade de procurar mais material da mesma banda sempre que tocava essa música, mas a maioria das rádios genéricas não dizem o nome do que está tocando (bastardas). Somebody Told Me é clássica, especialmente depois de imortalizada pelo Richard Cheese. Com tantas faixas célebres num álbum só, fui direto baixar... er, adquirir por meios alternativos a versão limitada, com alguns bônus. (Eu tenho essa coisa de gostar muito de faixas-bônus – em alguns casos, gosto mais destas que das titulares.)
Parece que a Renata não ouve coisas tão estranhas, afinal. =]
(Mas Arcade Fire ainda não está descendo redondo.)
* Nem mesmo Frank Zappa; veja só, Nata.
** Digitei com maiúscula mesmo; eu sou muito certinho.
Killers tem um quê de datado, no bom sentido. Eu achava que All These Things that I've Done era do começo dos '80; ficava com vontade de procurar mais material da mesma banda sempre que tocava essa música, mas a maioria das rádios genéricas não dizem o nome do que está tocando (bastardas). Somebody Told Me é clássica, especialmente depois de imortalizada pelo Richard Cheese. Com tantas faixas célebres num álbum só, fui direto baixar... er, adquirir por meios alternativos a versão limitada, com alguns bônus. (Eu tenho essa coisa de gostar muito de faixas-bônus – em alguns casos, gosto mais destas que das titulares.)
Parece que a Renata não ouve coisas tão estranhas, afinal. =]
(Mas Arcade Fire ainda não está descendo redondo.)
* Nem mesmo Frank Zappa; veja só, Nata.
** Digitei com maiúscula mesmo; eu sou muito certinho.
Mestre Shaolin says:
[música],
~E#01: aniversário da Renata
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
(2) Descrição da Renata
(Ou: "Guia rápido para iniciantes sobre a Renata".)
A Renata é uma menina que mora na Cidade Grande*. Seu nome completo é Renata Nata Zaca Garatujas Banana Decosignar De'Coul – o sobrenome é francês –, mas ela acha muito comprido e geralmente usa só Renata. Dizem que o apelido dela é Rena, mas é mentira; quando não quer ser reconhecida, a Renata diz que se chama Isabel, que é um nome totalmente inventado.
A Renata faz livros, mas não escreve o texto nem desenha os desenhos nem encapa a capa; mas faz livros. (Ninguém sabe como ela faz.)
A Renata gosta de música e de sobrinhos, e usa meias indie. Ela ouve música, é inteligente, cool e faz coisas mágicas, tudo ao mesmo tempo, porque é uma menina versátil e moderna. Só não é mais moderna porque fez História (mas ela sabe qual é o curso que deixa as pessoas mais modernas).
A Renata é tão legal que tem fãs em outros estados. E imitadoras, mas isso é outro tópico.
A Renata é feita de doce e faz algumas coisas escondida. Quer dizer, são boatos, mas provavelmente é verdade.
A Renata é assim. Fim.
* A Cidade Grande é um lugar para onde todos os aviões vão.
A Renata é uma menina que mora na Cidade Grande*. Seu nome completo é Renata Nata Zaca Garatujas Banana Decosignar De'Coul – o sobrenome é francês –, mas ela acha muito comprido e geralmente usa só Renata. Dizem que o apelido dela é Rena, mas é mentira; quando não quer ser reconhecida, a Renata diz que se chama Isabel, que é um nome totalmente inventado.
A Renata faz livros, mas não escreve o texto nem desenha os desenhos nem encapa a capa; mas faz livros. (Ninguém sabe como ela faz.)
A Renata gosta de música e de sobrinhos, e usa meias indie. Ela ouve música, é inteligente, cool e faz coisas mágicas, tudo ao mesmo tempo, porque é uma menina versátil e moderna. Só não é mais moderna porque fez História (mas ela sabe qual é o curso que deixa as pessoas mais modernas).
A Renata é tão legal que tem fãs em outros estados. E imitadoras, mas isso é outro tópico.
A Renata é feita de doce e faz algumas coisas escondida. Quer dizer, são boatos, mas provavelmente é verdade.
A Renata é assim. Fim.
* A Cidade Grande é um lugar para onde todos os aviões vão.
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
(1) Edição especial de aniversário da Renata
É assim: a partir de 1º de Fevereiro, As novas aventuras... comemora o Mês da Renata; o ápice da celebração será no aniversário dela (1º de Março). Comprometo-me a escrever no mínimo um post por dia* sobre a Renata** e toda essa coisa dela ser cool. Mas vocês podem comemorar de várias outras formas:
1) Lendo os posts e me acompanhando nessa fascinante jornada (comments would be nice, too)
2) Fazendo um desenho e enviando para megaman4@gmail.com (é importante que o assunto da mensagem seja "banana-de-cozinhar"); os melhores serão selecionados e publicados quando der vontade
3) Sendo a Renata e contribuindo com comentários diários (mínimo um)
O post do dia 1º de Março trará uma surpresa especial secreta***. A comemoração começa hoje. Este é o post de hoje. Ele é sobre a Renata. (Viram? Funciona.)
* Talvez eu roube, alterando a data quando algum post atrasar.
** Ou, ao menos, algo quer tenha a ver com ela; não se sabe tanto sobre a Renata para escrever 28 posts consecutivos com conteúdo denso.
*** Ainda não sei o que vai ser, depende do que conseguir inventar até lá.
1) Lendo os posts e me acompanhando nessa fascinante jornada (comments would be nice, too)
2) Fazendo um desenho e enviando para megaman4@gmail.com (é importante que o assunto da mensagem seja "banana-de-cozinhar"); os melhores serão selecionados e publicados quando der vontade
3) Sendo a Renata e contribuindo com comentários diários (mínimo um)
O post do dia 1º de Março trará uma surpresa especial secreta***. A comemoração começa hoje. Este é o post de hoje. Ele é sobre a Renata. (Viram? Funciona.)
* Talvez eu roube, alterando a data quando algum post atrasar.
** Ou, ao menos, algo quer tenha a ver com ela; não se sabe tanto sobre a Renata para escrever 28 posts consecutivos com conteúdo denso.
*** Ainda não sei o que vai ser, depende do que conseguir inventar até lá.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
Do capim se faz livro
Outro dia estava pensando sobre capim. Sério. Capim nasce em qualquer lugar, quase em desafio às adversidades. Capim se cria em poeira de canto de estrada, até das asfaltadas. (Surpreendente que não haja capim no meu quarto, como o Hique já sugeriu que seria possível.) Nasce até em lugares distantes (como? quem semeia? pássaros?), conquista novos espaços, desconhece limites. O capim audaciosamente nasce onde nenhum vegetal jamais nasceu. Deveria ser a bandeira dos revolucionários e a inspiração dos oprimidos.
Nunca dei muita bola para capim, mas depois dessa reflexão passei a admirar a plantinha profundamente. Tanto que meu próximo* livro** será sobre capim***. Aposto com vocês que consigo escrever umas 200 páginascoerentes consecutivas tendo capim como tema. Com alguns figurantes humanos, naturalmente (como o "gato levado" e o "jardineiro louco" do documentário Weed, hahaha... alguém mais lembra disso?)
Sério, eu vou fazer. Não vai ser rápido, mas eu vou escrever. E até mostrar para as pessoas.
Gente, é sério.
* Por "próximo" não entendam que já houve algum outro, ou que está cronologicamente próximo. Entendam "vai vir depois – talvez muito".
** Provavelmente editor nenhum vai se interessar por algo tão exdrúxulo, então "livro" pode significar "website" neste contexto.
*** É sério.
Nunca dei muita bola para capim, mas depois dessa reflexão passei a admirar a plantinha profundamente. Tanto que meu próximo* livro** será sobre capim***. Aposto com vocês que consigo escrever umas 200 páginas
Sério, eu vou fazer. Não vai ser rápido, mas eu vou escrever. E até mostrar para as pessoas.
Gente, é sério.
* Por "próximo" não entendam que já houve algum outro, ou que está cronologicamente próximo. Entendam "vai vir depois – talvez muito".
** Provavelmente editor nenhum vai se interessar por algo tão exdrúxulo, então "livro" pode significar "website" neste contexto.
*** É sério.
sábado, 27 de janeiro de 2007
One more to rule them all
Meu sobrinho nasceu! =']
Ontem. Vou vê-lo hoje. Detalhes amanhã.
(Mentira, não vou contar nada para vocês.)
2007.01.29 • 00h11:
As novas gerações estão assimilando tudo muito mais rápido. O recém-chegado ao clã já tinha perfil no Orkut e vídeo no YouTube* um dia depois de nascer.
* Se vocês prestarem bastante atenção, eu sou aquela camiseta preta sem cabeça sem voz sem movimento totalmente figurante ao lado da cama.
Ontem. Vou vê-lo hoje. Detalhes amanhã.
(Mentira, não vou contar nada para vocês.)
2007.01.29 • 00h11:
As novas gerações estão assimilando tudo muito mais rápido. O recém-chegado ao clã já tinha perfil no Orkut e vídeo no YouTube* um dia depois de nascer.
* Se vocês prestarem bastante atenção, eu sou aquela camiseta preta sem cabeça sem voz sem movimento totalmente figurante ao lado da cama.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
[Insira o título aqui]
Hoje não tem post, porque passei a noite no MSN trocando trocadilhos com o Hique e depois conversando com a Renata, e agora preciso dormir. Exceto se faltarem poucas linhas para caracterizar um post e eu possa preenchê-las com dummy text.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Nam euismod. Sed commodo, neque vitae placerat pharetra, ipsum libero sodales neque, et mollis ligula libero in leo. Morbi sapien. Aliquam consectetuer. Sed id elit. Praesent molestie fringilla sem. Sed id nunc non neque condimentum tincidunt. Sed magna libero, condimentum eu, malesuada in, ultrices quis, ante. Pellentesque sit amet nulla. Vestibulum molestie libero ac dolor.
(Pronto.)
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Nam euismod. Sed commodo, neque vitae placerat pharetra, ipsum libero sodales neque, et mollis ligula libero in leo. Morbi sapien. Aliquam consectetuer. Sed id elit. Praesent molestie fringilla sem. Sed id nunc non neque condimentum tincidunt. Sed magna libero, condimentum eu, malesuada in, ultrices quis, ante. Pellentesque sit amet nulla. Vestibulum molestie libero ac dolor.
(Pronto.)
2007.01.26 • 20h31:
Totalmente 'vinheta do Não Perturbe'; shame on me and on my lack of creativity.
Assinar:
Postagens (Atom)